Portugal, de modo a identificar à nascença esta condição, vai começar a rastrear os bebés nascidos no país. O rastreio permitirá perceber a taxa de prevalência da doença, que se estima ser de uma criança para 10 mil nascimentos, o que não é muito diferente do que se regista noutros países.
Leia a notícia completa em: https://www.dn.pt/sociedade/portugal-vai-iniciar-rastreio-em-100-mil-bebes-para-identificar-uma-das-doencas-raras-mais-comuns–15254989.html
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